segunda-feira, 18 de novembro de 2013

II Seminário de Educação Inclusiva
Dia 14/11/2013
I.E.E.T.F.



" A escola não pode tudo, mas pode mais. Pode acolher as diferenças."
                                                                                             (Abramowicz)



  
 Ana Maria Borges de Abreu coordenadora do NAPES de Bom Jesus do Itabapoana dando inicio ao  Seminário.



 Relatos de Mães sobre seus filhos com deficiência, e de convidados.
 

Professora da Sala de Recursos do I.E.E.T.F. falando sobre a Educação Inclusiva.
 



 Alunos do Curso de Formação de Professores que organização o Seminário, fazendo apresentação em LÍBRAS.





 Alunos do 5º ano, juntamente com alunos da Sala de Recursos fazendo apresentação em LÍBRAS.




 Professora de Educação Inclusiva Maria Aparecida Tibério, Diretora do I.E.E.T.F. Martha Lúcia, Professora da Sala de Recursos, alunos da Sala de Recursos e convidada do Seminário Roberta.



 Professoras, alunos de Formação de Professores, Intérpretes de LÍBRAS, convidados Fabricio, Roberta,e estagiária da FAETC.


Reflexão sobre Educação Inclusiva


A sala de aula inclusiva deve ser concebida como um espaço social e didático que reflita valores, cultura e metas da escola. A sala de aula deve ser uma comunidade de aprendizagem autônoma que requer uma nova organização para ser uma sala inclusiva.
O docente das salas de aula inclusiva tem que planejar pensando que todos seus estudantes possam aprender. A estrutura das atividades se organiza de maneira diversificada e de forma cooperativa, usando diferentes materiais.
Ao elaborar os currículos precisamos ter em foco a diversidade. E valorizar as características individuais do processo de construção do conhecimento de cada aluno, adaptar o currículo com base nas dificuldades das crianças.
Principalmente não deixar de lado e garantir a construção da autonomia social. Na escola inclusiva precisa ter na sua prática pedagógica pautada no Projeto Político Pedagógico.
A educação inclusiva é um fato no Brasil. Adotar a Inclusão é uma inovação pelo direito de todos os alunos ao acesso e ao prosseguimento da escolaridade em turmas comuns que exige a quebra de modelos conservadores.
Envolve não apenas o desejo de mudar, mas a realização dessa mudança e um envolvimento e comprometimento de todos os: professores, a escola, a família e a Política Nacional da Educação.
Que professores comuns e professores especializados em Inclusão descubram juntos que não conseguiremos conter as diferenças em grupos fechados e sim com união.
A Escola Inclusiva é uma escola que tanto queremos. E por isso, que é um desafio no qual devemos continuar trabalhando e lutando pela prática da Inclusão Social na Educação.

Maria de Lourdes Rodrigues Moitinho Silva